sábado, 3 de novembro de 2012

Competitividad y inclusión social por medio del deporte.

En los proyectos sociales de la inclusión, el deporte viene siendo mirado como estrategia privilegiada, especialmente cuanto a la inclusión de los niños y jóvenes. Muchos países ya incorporaran a sus políticas sociales la practica de deportes. Pero deportes son juegos competitivos. ¿Como la practica regular de un juego competitivo podría ayudar en los objetivos desprendido de la inclusión social¿ Guiados por eso pensamiento, muchos autores llamaran la atención para la necesidad de se privilegiar los objetivos educacionales y sociales en los proyectos sociales deportivos, en detrimento del cultivo de vocaciones o de la busca del éxito en competiciones. En este artículo, pretendemos evaluar el problema, buscando, al mismo tiempo, esclarecer los conceptos de "juego", "deporte" y "competición , procediendo, luego, a una breve revisión del tema "Inclusión Social por el medio del deporte". Esto artículo es un ensayo de carácter teórico, cuya metodología es la análisis filosófica e la argumentación dialéctica. Defenderemos que, todavía deportes sean predominantemente juegos competitivos, no se pode haber oposición entre competitividad e inclusión. Deportes, si es verdad, son juegos "cero soma". Sin embargo, los deportes modernos son institucionalizados, el que permite a sus jugadores platicarlos como ocupaciones consistentes. En conclusión, institucionalizadas y disciplinadas externamente, las competiciones deportivas pasan a ser arreglos de una soma positiva, permitiendo que el deporte pueda tornarse una opción para la vida, favoreciendo, por tanto, la inclusión social.


- Alicia Santana

 

El deporte como factor de inclusión social

Todos estos días, incluso en los actos de asunción de los nuevos Intendentes –particularmente en el acto en que asumió funciones el reelecto jefe comunal de Flores- se ha hablado de la gran performance que tuvo la selección uruguaya en el Mundial de Fútbol celebrado en Sudáfrica, y su proyección en la sociedad.


 Asociado a ello se ha destacado el estado de ánimo de los uruguayos, producto de esa lección de lucha y dignidad deportiva que nos han dado esos gallardos futbolistas que vistiendo la celeste en su pecho, han logrado colocar a la bandera de nuestra nación en un mástil de privilegio, que a nivel de este deporte no ocurría desde hace cuarenta años.

Hay coincidencias, y nosotros nos afiliamos a ese razonamiento, que más que un cuarto lugar en la tabla de posiciones –una ubicación realmente honrosa teniendo en cuenta la potencialidad de los demás participantes del certamen- los uruguayos salieron a la calle a manifestar su emoción por lo que fue capaz de demostrar al mundo este puñado de deportistas, imbuidos de un gran espíritu de sacrificio, propio de un país que ha dado muchos ejemplos a lo largo de su historia.

Tomando en consideración este momento de euforia que tiene sólidos fundamentos, entendemos como acertado el mensaje del flamante Intendente en cuanto a su compromiso de seguir profundizando en las políticas deportivas, fundamentalmente porque por este camino se logrará la inserción social de muchos niños, adolescentes y jóvenes que aún necesitan de un estímulo para sentirse útiles a sí mismo, y de esta manera forjar una mejor formación como hombres del mañana.

Por cierto que este momento de alegría general que nos ha dado el fútbol contribuirá a que en las escuelas y en los liceos los chicos se estimulen entre sí, y eso debe encontrar respuesta en los gobernantes, quienes deben poner a su disposición los elementos capaces de poder desarrollar ese estado del alma del niño, del adolescente y del joven.

Flores ha demostrado tener profesionales que saben muy bien interpretar el sentir y las demandas de esos chicos, y no dudamos que sus objetivos estarán puestos en aquellos que –orgullosos de la “celeste”- no han tenido todavía la oportunidad o sencillamente no se han integrado por razones personales o familiares al gran proyecto deportivo que propone el gobierno departamental. 
Ciertamente que el deporte promueve la equidad y la inclusión social; pero no hay dudas que desde todos los ámbitos tenemos la responsabilidad de ayudar para poder transitar más rápido ese camino.

Los niños y adolescentes de los barrios más alejados del centro deben ser preocupación fundamental de esa política, y nos consta que hay conciencia de ello. Es a esos gurises a quienes quizá cueste más acercar al gran centro de concentración que es el complejo deportivo de Plaza de Deportes, por las exigencias que el propio escenario impone. Por eso la descentralización deportiva que se propone llevar adelante el Director de Deportes y su equipo es pieza clave de esa política que comienza a ejecutarse en el período que comienza.
       
 Este es el momento más oportuno para avanzar en ese sentido.





- Alicia Santana

ACESSIBILIDADE - ESPORTES ADAPTADOS

O princípio da inclusão vem fundamentando diversas ações no âmbito da educação tendo sido constituído inicialmente com o objetivo de proporcionar às pessoas com necessidades especiais acesso e permanência nas classes regulares de ensino. Hoje, o conceito de inclusão não se restringe ao âmbito educacional. A questão inclusiva se faz presente em debates e ações em diversas áreas, tais como educação, educação física, esporte, trabalho, lazer, entre outras...


ABRIDEF

Normatizar o setor da pessoa da com deficiência, mobilidade reduzida e idosos, certificar os produtos e serviços desse setor, garantindo a qualidade e segurança para o consumidor final; zelar pelo cumprimento das normas legais e padrões técnicos, conforme pertinentes à atividade de cada associado; promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências, dentro de sua área de atuação; cooperar e orientar os poderes públicos no sentido de elevar o padrão do nível técnico e de prestação de serviços no país; promover e apoiar atividades culturais que contribuam para a consecução dos objetivos institucionais


ACESSIBILIDADE: AS PESSOAS CEGAS NO ITINERÁRIO DA CIDADANIA.

O presente trabalho destina-se, especialmente, aos leitores que podem ler e enxergar com os próprios olhos e, talvez, desconheçam ou mistifiquem a experiência não visual. Foi elaborado com a intenção de ampliar as informações sobre o tema da acessibilidade, a partir de um referencial particular, o da realidade vivida por pessoas cegas ou com baixa visão. Baseia-se em uma sondagem aleatória, tendo como referência um questionário com 12 perguntas, divulgado na internet, entre usuários de ledores de tela e softwares com síntese de voz, além das incursões de minha vida pessoal e profissional. O questionário foi respondido por 83 pessoas das quais 71 são do Brasil e 12 de Portugal. Entre os brasileiros, 23 são jovens e estudantes que não utilizam computadores. As respostas obtidas foram selecionadas e organizadas em tópicos que explicitam aspectos relevantes para esboçar um traçado dos centros urbanos e compreender a dinâmica de relações entre os cidadãos e o meio circundante. A síntese dessas respostas configura um painel das principais barreiras e entraves detectados.

Caroline Costa

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Esporte e inclusão social


O dia 2 de outubro de 2009 ficou registrado como uma data especial para o Rio de Janeiro. A cidade vencia a disputa para sediar as Olimpíadas de 2016. Depois da Copa do Mundo (o Rio também será uma das capitais brasileiras sede do futebol mundial, em 2014), as Olimpíadas são um dos eventos esportivos mundiais mais importantes. Mas, até que as disputas esportivas aconteçam, muitas ações precisam ser feitas. Uma delas é despertar o interesse da própria população.
Qualidade de vida através do esporte
A palavra do momento se chama “inclusão”. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), vinculada à prefeitura do Rio de Janeiro, lançou em 12 de outubro do ano passado o Projeto Rio em Forma Olímpico. O objetivo é o de inserir crianças, jovens e adultos, moradores de comunidades de baixa renda e de áreas consideradas conflagradas em práticas esportivas que fomentem a qualidade de vida até as competições olímpicas.
“O objetivo do projeto é sócio-educacional, com finalidade esportiva também. Atende tanto crianças acima de 6 anos, como jovens de até 16 anos e pessoas da terceira idade. É executado em comunidades e locais de baixa renda”, explica Marcello Barbosa, coordenador geral do projeto Rio em Forma Olímpico.
Em busca de motivação e talento esportivo
Os alunos assistidos pelo Programa Escolas do Amanhã, avaliados pelo MEC, apresentaram aproveitamento abaixo do esperado. Esse resultado fez com que o Rio em Forma Olímpico também se direcionasse para estas 150 escolas, a fim de beneficiá-las.
O projeto está focado nos valores emocionais, educacionais, culturais e éticos, capazes de serem mobilizados pelo esporte e o lazer. Assim, vai agregando conhecimentos, valores, condutas e comportamentos. Oferece também aos jovens uma oportunidade de  profissionalização nos esportes.
“Dentro das atividades esportivas, há diversas modalidades, como judô, luta, vôlei para crianças e jovens e Tai Chi Chuan, dança de salão e hidro-ginástica para idosos”, diz Marcello Barbosa.
Um dos sentimentos que o projeto mais prioriza é o da motivação a fim de despertar o talento dos jovens para o esporte.
“Além do enfoque na saúde, o lado social também é muito forte. São abordadas questões sobre saúde, meio ambiente, sexualidade e outros temas transversais ao projeto que também são desenvolvidos. A preocupação também é pela formação do cidadão”, conclui o coordenador geral.
Rio das Pedras quer mostrar seus talentos
A comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, é um dos vários núcleos onde o projeto foi implementado, em 1 de setembro deste ano. O núcleo oferece, inicialmente, ginástica dançante para mulheres da “Melhor Idade” e judô para crianças, a partir dos 6 anos de idade. São cerca de 100 pessoas beneficiadas, aprendendo e resgatando a auto-estima.
Segundo Vanda Santos, integradora do núcleo de Rio das Pedras, a comunidade se sente privilegiada por ter sido uma das 300 que foram contempladas com o projeto. Para Maria das Graças, também integradora e coordenadora da terceira idade, a auto-estima das senhoras aumentou significativamente com as aulas, que considera animadas.
Gildásio, professor de judô do projeto e morador de Rio das Pedras, percebe a dedicação, não só das crianças, como dos pais, que acompanham as aulas, dando apoio aos filhos:
“Nós temos boas perspectivas em relação ao projeto. Temos muitas crianças que estão comigo antes da implementação. Algumas delas são faixa amarela. Vejo nelas muita determinação, pois elas têm o sonho de tornarem-se atletas e de participarem de uma Olimpíada. Tenho uma aluna que vem se destacando e que é terceiro lugar no campeonato carioca de judô e segundo lugar no torneio de abertura da Federação Estadual de Judô. Para mim, é gratificante dar a minha parcela de contribuição na luta pela inclusão social através do esporte”, diz, com orgulho, o professor, que já participou de competições municipais e estaduais.

Laleska Barreto

Entrevista:



Como e porquê resolveu dedicar seu tempo ao trabalho social?

Leonel: Meu primeiro contato como treinador foi no final de 2005, quando eu e minha esposa, na época, nos mudamos para a localidade de Coxilha Velha, na cidade de Triunfo. Nesta época eu jogava em equipes da cidade Taquari e, com a mudança, tudo era muito novo, então com o passar do tempo comecei a perceber que nesta nova localidade que me encontrava havia um total descaso público com relação a esporte, lazer e cultura. Percebi que os jovens e até algumas crianças passavam o fim de semana em bares, onde muitas vezes bebiam ou até se metiam em confusão. Foi então que em 03 de janeiro de 2006 comecei a desenvolver treinos de futsal em uma quadra de cimento, a céu aberto, que fica em uma escola daqui, onde posteriormente foi construído um pequeno Ginásio Municipal, que passamos a utilizar. Daí para frente esse pequeno passo se tornou no Projeto Social Juventus Futsal Triunfo, na 4ª cidade mais rica do Rio Grande do Sul.

Fale um pouco mais dos trabalhos desenvolvidos

Do Juventus, também passei a integrar, como Oficineiro, na Escola Aberta Almirante Barroso, onde tive aoportunidade de ter contato com crianças e jovens de quase todo o municipio. Na Escola Aberta eu realizava oficinas de esportes variados, onde fiquei de junho de 2006 até o final de 2009. Atualmente sigo no Juventus e treinando equipes da cidade de Taquari, onde realizamos torneios e eventos em comunidades carentes. Em Taquari ainda treino a equipe do Galera Clube, que é a nossa parceira para a organização e realização destes eventos esportivos.

Quais as regras para um jovem entrar nestas equipes que você dirige?

Não existe apenas uma regra para ingressar como atleta. É proibido de participar ou excluído do projeto qualquer atleta que se envolva em brigas ou confusões, dentro ou fora dos treinos e jogos, independentemente de circustâncias. Nunca fomos hipócritas de cobrar bons resultados na escola, pois se um menino é problemático, é óbvio que não terá boas notas, então priorizamos nos focar no comportamento destes jovens. Existe um outro projeto esportivo aqui na cidade, mas que exclui esses jovens por causa das notas ruins na escola, ou seja, não trabalhavam o foco do problema, apenas "faziam" um "faz de conta", deixando de lado os verdadeiros jovens que necessitavam de ajuda. Foi aí que entramos direto no foco do problema para mudar o que estiver ao nosso alcance.

Qual sua grande conquista com os trabalhos desenvolvidos?

A minha grande conquista foi ver a recuperação de alguns jovens, que muito seguidamente, eram chamados ao Conselho Tutelar ou delegacia, onde estavam sempre cumprindo penas com trabalhos comunitários, finalizou.

Twany Bastos